sexta-feira, 5 de agosto de 2011

UM BRINDE DE CIANURETO


A estranha morte de Rosemary poderá ser esclarecida um ano
depois? Tudo se passou no dia de seu aniversário: em plena festa
Rosemary, entre os convidados, cai fulminada bebendo uma taça de
champanha... Diagnóstico: morte por envenenamento. Teria sido
mesmo?
Um estranho jogo de hipóteses, bem à maneira de Agatha Christie,
mantém o leitor em suspenso e perplexo. A quem poderia interessar
o crime, se houve crime? A pergunta habitual não pôde ter resposta
imediata: não a teve na hora e talvez não a tivesse nunca. Os seis
companheiros da festa de aniversário recordam, fato a fato, tudo o
que precedeu a misteriosa ocorrência. Tanta coisa estranha no
ambiente social em que a festa se desenrolara. Afinal, cada um dos
convidados teria sua razão — ou seu oculto motivo — para matar
Rosemary...
Quem matou Rosemary? Quem foi cúmplice de quem?
A trama novelesca do romance conduz o leitor interessadamente,
página a página, como só Agatha Christie sabe fazer.
 

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