O CRIME NO EXPRESSO DO ORIENTE

Depois de resolver mais um caso, Hercule Poirot embarca no Expresso do Oriente, numa viagem em que há um grande número de passageiros, o que não é habitual naquela altura do ano. Durante a viagem ocorre um assassinato e quase em simultâneo o comboio fica retido devido a uma tempestade de neve. Com excepção do presidente da companhia Wagons Lits, de um médico grego e do próprio Poirot, que formam uma equipa de investigação, todos os passageiros são suspeitos. Poirot descobre entretanto que a vítima era um assassino que estivera envolvido no caso Armstrong, um caso que envolvia o sequestro e morte de uma criança que levou à morte, por desgosto, da mãe e ao suicídio do pai. Só no final Poirot descobre que todos os passageiros que se encontravam no vagão onde ocorreu o crime tinham estado, de alguma forma, ligados à família Armstrong. Ficam assim explicadas as várias facadas no cadáver e a antipatia que todos sentiam pela vítima.

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