Em QUATRO ESTAÇÕES, o leitor tem a oportunidade de conhecer uma outra faceta do mestre do suspense, Stephen King. São quatro histórias bem diferentes do universo habitual do autor, mas com a mesma marca de excelente contador de histórias que ele conquistou ao longo de sua carreira. King constrói narrativas baseadas no dia-a-dia de personagens comuns e mostra sua habilidade em criar demônios, mas sob uma nova perspectiva: eles aparecem de modo subliminar, povoando a natureza humana.
Em Primavera eterna – Rita Hayworth e a redenção de Shawshank, o escritor toma a injusta condenação de um homem à prisão perpétua como ponto de partida para falar sobre o desejo de liberdade. A adaptação para as telas do cinema - com atuações de Tim Robins e Morgan Freeman - fez grande sucesso sob o título Um sonho de liberdade.
Já a perda da inocência é retratada por King em Verão da corrupção – Aluno inteligente, que descreve a estranha relação entre um velho torturador nazista e um rapaz de apenas 13 anos de idade fascinado pelo terror do III Reich. A novela chegou às grandes telas como O aprendiz.
Na trama seguinte, Outono da inocência – O corpo, o autor dá novos contornos ao tema do rito de passagem da juventude para a maturidade, utilizando-se das reações de um grupo de adolescentes confrontados com a morte ao se verem diante de um cadáver. A história se transformou no filme Conta comigo, revelando atores como River Phoenix, Corey Feldman e Kiefer Sutherland.
Vida e morte voltam a aparecer na quarta e última novela, Inverno no clube – O método respiratório, que relata a luta de uma jovem para conceber seu primeiro filho a qualquer custo
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